A autora sempre se questionou quando via pessoas exibindo seus pertences, como se fizessem parte delas, e se perguntava: será que estas outras pessoas que as rodeiam estão com elas pelo que elas tem, ou pelo que elas são. Dinheiro traz felicidade sim, mas ela deixa bem claro, que se não mentivermos nossa essência, tornando a vida mais simples, sendo quem somos, sem se preocupar em agradar, por que ninguém agrada a todo mundo, não seremos genuinamente felizes. Então, ela concluiu - e muitos sem perceber não chegam a esta conclusão tão banal, tal é o estímulo ao consumismo hoje – que o amor e a amizade verdadeiros vêm do que somos, das nossas atitudes como pessoas, e não pelo que temos. Este escrito não trata- se de uma poesia, característica mais marcante da autora. É um questionamento, uma reflexão sobre o consumismo desenfreado dos dias de hoje, como nos deixamos levar pelo mesmo e, tenta nos fazer repensar se valemos o quanto “pesamos” ou o quanto pensamos e agimos.
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